O trailer ofical da Temporada 4:
Muito antes de Henrique VIII, o rei inglês, se ter transformado num novelo gigante de raiva capaz de defrontar a Santa Sé e pedir a decapitação de uma ex-cônjuge, a determinação dele era tão jovem, sumarenta e ligeira como a de Jonathan Rhys Myers nesta série voluptuosa. Visualmente não há melhor tantos são os brocados rebuscados, orgias descabeladas e sussurros intrigantes na corte de um dos Reis mais sanguinários de que há memória.
Jonathan Rhys Myers in the role of Henry VIII
in http://www.sho.com/site/tudors/home.do
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Uma saga familiar com um certo olhar finalmente honesto, sobre os custos da liderança cega. As cenas são curtas e o diálogos foram mantidos o mais longe possível do floreado desnecessário. Estranhamente, também os emissários de Sua Majestade parecem transmitir as novidades da monarquia britânica aos outros Reis da Europa como se tivessem iPhones na sacola em vez de cavalos na sela, fazendo da série uma espécie de viagem a 100 à hora pouco atenta aos pormenores. As cimeiras internacionais, felizmente, terminam sempre com o rei na cama com outra mulher casada!
Para a posteridade deixou a Igreja reformada e protestante, porque lhe dava jeito o divórcio com Catarina de Aragão. Apesar de algumas falhas e pelo prazer visual o trono de um sofá e um banquete de pipocas são aconselháveis.
A não perder esta última temporada. Até breve, Tágide!
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